MINH´ALMA
Minh'alma louca
de asas soltas,
voa imprecisa
a viajar...
de asas soltas,
voa imprecisa
a viajar...
Em vagos ecos
de incertos versos,
em desatinos,
a te buscar.
de incertos versos,
em desatinos,
a te buscar.
Minh'alma evola,
na vã demora
desta desdita
de teu amar.
na vã demora
desta desdita
de teu amar.
Ah! Quantos sonhos
me vi tecendo
e o vil destino,
a derrotar.
me vi tecendo
e o vil destino,
a derrotar.
Teimosa rosa,
frágil, amorosa,
que o vento sopra
a desfolhar...
frágil, amorosa,
que o vento sopra
a desfolhar...
Entrego ao tempo
os meus lamentos,
amargos prantos
de meu olhar.
os meus lamentos,
amargos prantos
de meu olhar.
Quem sabe um dia
minh'alma ria
e Deus decida,
desta agonia,
me libertar?!
minh'alma ria
e Deus decida,
desta agonia,
me libertar?!
(Sandra Sarmento)
Caríssima poeta Sandra Sarmento. Por indicação de sua filha estou aqui no seu blog. Parabéns pelos dois poemas aqui postados. Costumo dizer que o mundo está precisando muito de poesias. Nada é mais profundo do que o sentimento poético que brota na alma de um poeta. Sempre digo, em minhas palestras, que a poesia é a mais forte expressão do sentimento humano. Parabéns pelo seu trabalho. Tenho um site que já está no ar há mais de seis anos e foi abrigado pela UNESCO por ter sido acessado por quase todos os países do mundo. Ficarei feliz com a sua visita, viu? o endereço é: www.sardenbergpoesias.com.br . Um abraço terno e amigo. Obs: A sua filha é uma poeta de grande sensibilidade e uma cantadora de uma voz afinadíssima e muito doce. Sardenberg
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